Conforme a população vem reclamando e noticiando pelas ruas, praças, bares de nossa cidade, há um caos na saúde pública. Veja-e os entraves do atual prefeito, que através de precatórios cortara as gratificações dos médicos, e de outros agentes da saúde.
Com isso resultou que todos os médicos abandonaram seus postos, cedendo lugar a desordem e a doença. Os enfermeiros (AS) também, que vinham dando os seu expediente normalmente, jubilaram seus contratos e migraram para as cidades vizinhas, exceto os filhos (AS) dos barões que ganham para viverem apenas no bate-papo no hospital público, fazendo contendas e especulando a vida de terceiro.
Até o irmão do prefeito (Manoel Messias) já não dá expediente, trabalha tão somente nos PSFs de São José de Princesa e Princesa Isabel, mostrando-se a ferro e fogo que consulta só paga. Em geral custa 50 R$ para cada olhadela com o indivíduo em seu consultório.
Além do mais, quando estes coitados, estes estigmatizados e paupérrimos homens caem em doença, são retirados às vezes as pressas, por conta de não haver uma condição digna de atendimento naquela região, para outros municípios – como João Pessoa – onde são jogados como animais, não vendo a sua condição humana e nem a sua relação com Deus. Mantendo-os em cárceres sujos e imundos, quando não em casas de apoio do estado, no caso do AlBergue, no bairro do Cristo.
Daí se tira que o atual prefeito, o qual todos já conhecem, por seus desvios e mau conduta com o patrimônio público, e com o seu desprezo com os elementos bases do município, como a Saúde e A Educação, vem hostilizando cada vez mais e pervertendo os seus compromissos de campanha – na verdade é um homem apenas de discurso forjado na mentira e no interesse patrimonialista.
Com maus tratos e com o uso da força, a nossa humilde população vem sofrendo a reverso às conseqüências da péssima administração vigente. Todavia, talvez esses médicos que se jubilaram, exoneraram-se a seu arbítrio tenham feito algum pacto com o prefeito. Não custa fiscalizar; deve-se denunciar, caso estes estejam recebendo sem prestar o mínimo de trabalho com pontualidade e restritos a um prontuário e relatórios.
Porque, na verdade, sabe-se que médico no Brasil é bem pago, e em muitos casos, são pagos pra não trabalhar. Ou seja, apesar de suas altas remunerações,os seus serviços ficam aquém do esperado, servindo-os tão somente de intermédio para uma nova consulta, quando não cumprida às ordens de um ser mais emérito e gabaritado em seu meio; sendo este solidário, com a presteza e sinceridade de seus colegas. Pois, sabe este que virá a ganhar mais, com estas amizades. E o povo? AH, o povo sequer existe?
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