O Promotor de Justiça José Guilherme Lemos revelou com exclusividade ao portal PB Agora que irá encaminhar à 1ª vara de Justiça no final da manhã desta segunda-feira (27), denuncia contra “Carlos Mata Sete” e a esposa, Edileuza Oliveira dos Santos.
Na denúncia, o promotor não destinguiu "quem matou quem". Os cinco homicídios foram imputados ao casal, acusado de homicídios triplamente qualificados pela futilidade e crueldade, e pelo uso de recurso que dificultou a defesa das vítimas.
Eles também estão sendo acusados por dois crimes de tentativa de homicídio, um contra o menor Rian, 6 anos, que conseguiu sobreviver após sofrer ferimentos graves e o outro contra o também menor Priciano, o único a escapar do atentado sem ferimentos por ter se escondido embaixo de uma cama quando percebeu que a casa estava sendo invadida.
Segundo Guilherme Lemos, no momento o que existe é a denúncia do Ministério Público que propõe a ação penal contra os acusados. A denúncia será entregue ao juiz da 1ª Vara Criminal de João Pessoa, que irá analisar o documento e tem 90 dias para apresentar decisão.
A ação penal só terá início após a apreciação do juiz que decidirá se vai acatar a não.
O promotor informou também que em nível de inquérito foram feitas duas perícias. A primeira para detectar o estado dos corpos e como aconteceu o crime. E uma segunda perícia complementar a primeira, baseada no depoimento do menor Priciano.
Priciano disse à Justiça que o pai, Moisés Soares dos Santos, 33 anos, e o irmão Raí Soares dos Santos, 4, foram assassinados por "Carlos Mata Sete". e os outros assassinatos foram cometidos por Edileuza, sendo que os ferimentos que provocaram a morte da menor Cíntia Raquel Soares dos Santos, 10 anos, foram cometidos pelos dois.
A perícia revelou que Moisés foi morto com 45 golpes, entre facão, faca peixeira e objeto pontiagudo. “Tamanha crueldade que Moisés foi assassinado”, disse Guilherme.
Na denúncia, o promotor não destinguiu "quem matou quem". Os cinco homicídios foram imputados ao casal, acusado de homicídios triplamente qualificados pela futilidade e crueldade, e pelo uso de recurso que dificultou a defesa das vítimas.
Eles também estão sendo acusados por dois crimes de tentativa de homicídio, um contra o menor Rian, 6 anos, que conseguiu sobreviver após sofrer ferimentos graves e o outro contra o também menor Priciano, o único a escapar do atentado sem ferimentos por ter se escondido embaixo de uma cama quando percebeu que a casa estava sendo invadida.
Segundo Guilherme Lemos, no momento o que existe é a denúncia do Ministério Público que propõe a ação penal contra os acusados. A denúncia será entregue ao juiz da 1ª Vara Criminal de João Pessoa, que irá analisar o documento e tem 90 dias para apresentar decisão.
A ação penal só terá início após a apreciação do juiz que decidirá se vai acatar a não.
O promotor informou também que em nível de inquérito foram feitas duas perícias. A primeira para detectar o estado dos corpos e como aconteceu o crime. E uma segunda perícia complementar a primeira, baseada no depoimento do menor Priciano.
Priciano disse à Justiça que o pai, Moisés Soares dos Santos, 33 anos, e o irmão Raí Soares dos Santos, 4, foram assassinados por "Carlos Mata Sete". e os outros assassinatos foram cometidos por Edileuza, sendo que os ferimentos que provocaram a morte da menor Cíntia Raquel Soares dos Santos, 10 anos, foram cometidos pelos dois.
A perícia revelou que Moisés foi morto com 45 golpes, entre facão, faca peixeira e objeto pontiagudo. “Tamanha crueldade que Moisés foi assassinado”, disse Guilherme.
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