Comprar a casa própria é um dos maiores sonhos de qualquer pessoa. E ele está acessível por parcelas baixíssimas, a partir de R$ 50 por mês, com a segunda fase do Programa Minha Casa, Minha Vida. Esse é o valor mínimo que uma família deve desembolsar mensalmente, durante um prazo de até dez anos, para poder ter um teto para chamar de seu.Os primeiros contratos do Minha Casa 2, que entrou em vigor em junho, já vêm sendo assinados desde então, segundo dados da Caixa Econômica Federal.
A previsão é de que ainda neste ano as construções comecem a sair do papel.Mas antes que o futuro mutuário saia correndo para já fechar o contrato, vale dizer que esse valor mínimo é o da chamada Faixa 1 de renda. As famílias que ganham até R$ 1.600 por mês podem se cadastrar na prefeitura da cidade onde moram ou nos postos de programas de habitação estaduais para serem beneficiados.
Flavio Prando, vice-presidente de habitação do Secovi-SP (sindicato da habitação), explica que o grande trunfo do programa é oferecer imóveis para essa faixa de salário.
Ele diz que, normalmente, os compradores desse grupo são famílias de baixa renda que hoje vivem situação de sub-habitação.A Faixa 1 do programa limita a prestação a até R$ 160 por mês. É um público que foi nas prefeituras, se cadastrou, teve a renda qualificada, recebeu atendimento de assistente social e vai ser atendida pelas listas de Cohab, Inocoop e outros [programas do tipo.
O Minha Casa 2 prevê subsídios bem servidos (cerca de 90% do valor total do imóvel), mas só se o preço da casa não passar de R$ 63 mil ou o do apartamento, R$ 65 mil. Os juros do financiamento são zero e cabe às construtoras lançar esses projetos para viabilizar a oferta aos compradores.R7.com
A previsão é de que ainda neste ano as construções comecem a sair do papel.Mas antes que o futuro mutuário saia correndo para já fechar o contrato, vale dizer que esse valor mínimo é o da chamada Faixa 1 de renda. As famílias que ganham até R$ 1.600 por mês podem se cadastrar na prefeitura da cidade onde moram ou nos postos de programas de habitação estaduais para serem beneficiados.
Flavio Prando, vice-presidente de habitação do Secovi-SP (sindicato da habitação), explica que o grande trunfo do programa é oferecer imóveis para essa faixa de salário.
Ele diz que, normalmente, os compradores desse grupo são famílias de baixa renda que hoje vivem situação de sub-habitação.A Faixa 1 do programa limita a prestação a até R$ 160 por mês. É um público que foi nas prefeituras, se cadastrou, teve a renda qualificada, recebeu atendimento de assistente social e vai ser atendida pelas listas de Cohab, Inocoop e outros [programas do tipo.
O Minha Casa 2 prevê subsídios bem servidos (cerca de 90% do valor total do imóvel), mas só se o preço da casa não passar de R$ 63 mil ou o do apartamento, R$ 65 mil. Os juros do financiamento são zero e cabe às construtoras lançar esses projetos para viabilizar a oferta aos compradores.R7.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário