Em
nota enviada à imprensa, a Polícia Federal divulgou que a quadrilha
teria desviado mais R$ 5 milhões de cofres municipais, sendo
aproximadamente R$ 1,5 milhão de verbas da saúde, R$ 1 milhão de
educação e ação social e R$ 2 milhões de verbas de desenvolvimento
rural e infraestrutura urbana.
Durante a investigação, a PF e o Tribunal de Contas da Paraíba apuraram que prefeitos e secretários municipais estariam fazendo uso particular de verbas públicas. O TCE promoveu uma fiscalização depois de constatar saldo descoberto na tesouraria de duas prefeituras em valor superior a R$ 1 milhão.
O desvio teria ocorrido com o recebimento das verbas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil e do Projovem, além de outros vinculados ao Fundo Nacional de Assistência Social (Fundef), Sistema Único de Saúde (SUS), Fundo de Participação dos Municípios (FPM), entre outros. Os valores seriam sacados em favor da tesouraria da prefeitura e, posteriormente, para comprovar as despesas aos órgãos de fiscalização, os envolvidos criavam processos licitação fictícios com notas fiscais clonadas.
Durante a investigação, a PF e o Tribunal de Contas da Paraíba apuraram que prefeitos e secretários municipais estariam fazendo uso particular de verbas públicas. O TCE promoveu uma fiscalização depois de constatar saldo descoberto na tesouraria de duas prefeituras em valor superior a R$ 1 milhão.
O desvio teria ocorrido com o recebimento das verbas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil e do Projovem, além de outros vinculados ao Fundo Nacional de Assistência Social (Fundef), Sistema Único de Saúde (SUS), Fundo de Participação dos Municípios (FPM), entre outros. Os valores seriam sacados em favor da tesouraria da prefeitura e, posteriormente, para comprovar as despesas aos órgãos de fiscalização, os envolvidos criavam processos licitação fictícios com notas fiscais clonadas.
Fonte: g1 paraíba
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