sexta-feira, 4 de maio de 2012

Como funcionavam os desvios

Em nota enviada à imprensa, a Polícia Federal divulgou que a quadrilha teria desviado mais R$ 5 milhões de cofres municipais, sendo aproximadamente R$ 1,5 milhão de verbas da saúde, R$ 1 milhão de educação e ação social e R$ 2 milhões de verbas de desenvolvimento rural e infraestrutura urbana.

Durante a investigação, a PF e o Tribunal de Contas da Paraíba apuraram que prefeitos e secretários municipais estariam fazendo uso particular de verbas públicas. O TCE promoveu uma fiscalização depois de constatar saldo descoberto na tesouraria de duas prefeituras em valor superior a R$ 1 milhão.

O desvio teria ocorrido com o recebimento das verbas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil e do Projovem, além de outros vinculados ao Fundo Nacional de Assistência Social (Fundef), Sistema Único de Saúde (SUS), Fundo de Participação dos Municípios (FPM), entre outros. Os valores seriam sacados em favor da tesouraria da prefeitura e, posteriormente, para comprovar as despesas aos órgãos de fiscalização, os envolvidos criavam processos licitação fictícios com notas fiscais clonadas.

Fonte: g1 paraíba

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