Poucos meses depois de retornar a Itaporanga, por determinação da Vara da Infância e Juventude local, de um centro de recuperação de menores infratores de Sousa, onde cumpria pena sócioeducativa por furto e agressão física, o menor R.N.G., que completou 17 anos no dia 12 de dezembro, cometeu um crime terrível: tirou a vida de um jovem sem nenhuma motivação.
O crime ocorreu na Rua Luiz Leite Guimarães, a pouco metros da Rua Santo Antônio, onde a vítima, Antônio Gomes Pereira dos Santos, de apenas 21 anos, residia com a mãe. Ao cruzar com o rapaz e trocar algumas palavras com ele, o menor sacou uma faca e atingiu o coração do jovem, que teve morte quase que imediata. O próprio acusado disse em seu depoimento que não tinha motivo para matar a vítima, mas a polícia e o Conselho Tutelar informaram que o menor estava sob efeito de droga e, por isso, agiu tão cruelmente.
O acusado foi apreendido minutos após o crime e recolhido à uma cela do presídio de Itaporanga, de onde foi , no domingo, 27, transferido para o centro de de menores de Sousa. O crime provocou revolta popular e grande consternação à família do rapaz, que era um jovem ordeiro e trabalhador. Fazia de tudo um pouco: ajudava uma irmã na feira de verdura e também trabalhava em uma sorveteria. “Foi uma coisa que ninguém esperava, porque meu filho era uma pessoa que não tinha inimizade com ninguém, não vivia bebendo e não tinha envolvimento com droga, e todo mundo gostava dele”, diz emocionada dona Francisca, mãe de Antônio. Ela é viúva, tem mais seis filhos, sendo quatro mulheres, e é funcionária do sentor de serviços gerais da Prefeitura de Itaporanga.
O acusado foi apreendido minutos após o crime e recolhido à uma cela do presídio de Itaporanga, de onde foi , no domingo, 27, transferido para o centro de de menores de Sousa. O crime provocou revolta popular e grande consternação à família do rapaz, que era um jovem ordeiro e trabalhador. Fazia de tudo um pouco: ajudava uma irmã na feira de verdura e também trabalhava em uma sorveteria. “Foi uma coisa que ninguém esperava, porque meu filho era uma pessoa que não tinha inimizade com ninguém, não vivia bebendo e não tinha envolvimento com droga, e todo mundo gostava dele”, diz emocionada dona Francisca, mãe de Antônio. Ela é viúva, tem mais seis filhos, sendo quatro mulheres, e é funcionária do sentor de serviços gerais da Prefeitura de Itaporanga.
* Transcrita da Edição nº 161(Ano IX - De 09 à 29 de Dezembro de 2009) do Jornal Folha do Vale. O jornal de maior circulação na região do Vale do Piancó, no sertão do Estado da Paraíba.
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