Gilbert Dillo: Informando com Precisão e QUALIDADE
Apesar da aparente tranqüilidade, os dois maiores presídios da Capital tiveram a segurança reforçada durante este final de semana. O reforço policial também se estendeu ao Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, aonde os presos feridos se encontram internados. A determinação foi do comandante geral da Polícia Militar da Paraíba, coronel Wilde de Oliveira Monteiro, depois do que aconteceu durante a manhã desta sexta-feira no Roger quando seis presos morreram carbonizados e cerca de 40 saíram feridos.
Nos presídios do Roger e PB-I, o reforço conta com cerca de cinqüenta homens em cada unidade prisional e no Hospital de Emergência e Trauma aumentou o número de policiais que trabalham no posto policial do local além dos PMs que estão fazendo a guarda externa da unidade de saúde para evitar que algum dos presos internados tente fugir.
Na manhã do sábado, o presídio do Roger amanheceu tranqüilo, mas a guarda externa continua em alerta. A mesma situação aconteceu no PB-I, local de onde existia a informação de que um detento que pertence a facção criminosa (PCC), Primeiro Comando da Capital, com ramificações em São Paulo no Rio de Janeiro, seria resgatado.
Nos presídios do Roger e PB-I, o reforço conta com cerca de cinqüenta homens em cada unidade prisional e no Hospital de Emergência e Trauma aumentou o número de policiais que trabalham no posto policial do local além dos PMs que estão fazendo a guarda externa da unidade de saúde para evitar que algum dos presos internados tente fugir.
Na manhã do sábado, o presídio do Roger amanheceu tranqüilo, mas a guarda externa continua em alerta. A mesma situação aconteceu no PB-I, local de onde existia a informação de que um detento que pertence a facção criminosa (PCC), Primeiro Comando da Capital, com ramificações em São Paulo no Rio de Janeiro, seria resgatado.
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