Ney Suassuna, mais conhecido pelos seus escândalos no senado federal, no caso do esquema das “AMBULÂNCIAS”, encontra-se mais embaraçado do que carta de baralho. Ele parece ser mesmo uma casa de jogo, onde as pessoas cospem, fumam, tragam quando ao mesmo tempo jogam e se divertem com a derrota dos outros. É esta a situação do ex-senador Ney Suassuna.
De companheiro do Governador Maranhão na campanha de 2006 e dissidente do PMDB na Paraíba, a homem sem pátria e abrigo; quando falamos de partido político e ligação política com alguns dos pré-candidatos ao governo do Estado.
Hoje Ney Suassuna encontra-se filiado ao PP, que tem o ex-deputado do esquema da “SANGUESSUNGA”, Enivaldo Ribeiro, e seu filho Aguinaldo Ribeiro, como filiados eméritos do partido.
Ney, por sua vez, reconhece a necessidade de disputar a uma vaga no senado, e afirma que está pronto para conquistar votos em toda a Paraíba. Como? De que forma? Estas são perguntas que o ex-senador, agora determinado em sua campanha, postulara em confronto com as indagações de alguns jornalistas. Os jornalistas perguntaram se o Sr. Ney, não se incomodaria com três candidaturas ao senado, em uma única coligação. Pois, o prenúncio é de que teremos na coligação oposicionista três candidatos ao senado. Assim, os nomes do ex-governador cassado, Cássio Cunha Lima é fato, o do senador Efraim Morais, sempre envolvido em escândalos é mais um na lista; cabe a Ney também a uma vaga na disputa.
Para contrapor a lógica das três candidaturas, que somadas com os partidos da situação serão em média 6 candidatos para 2 vagas no senado, Ney sondou o seguinte: “Voto não se discute de onde vem, apenas se recebe”, frisou com entusiasmo. É esta postura do ex-senador, Ney Suassuna.
Talvez a referida candidatura seja feita no silêncio, assim como foi a de Efraim Morais, quando o mesmo desbancou o atual deputado federal e ex-governador, Wilson Braga. Ney é bem astuto em política; por isso que ele é um homem impessoal. Alguém desconfia de sua personalidade?
Gilberto Dilo
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